A etapa Redondela – Pontevedra, depois da grande caminhada do dia anterior, é um refrescante passeio com o melhor que o percurso até Santiago tem para oferecer. Logo à saída da povoação, temos trilhos que nos guiam por pequenas aldeias e bosques galegos. A paisagem mantém-se calma até chegarmos a Arcade, uma zona de passagem para muitos caminheiros que ficam maravilhados com a imponente Ponte Sampaio. Este local, em que cada recanto conta a história da Galiza e de Santiago, é daqueles tesouros escondidos à frente dos nossos pés, esquecido entre duas das principais cidades do percurso. No entanto, se estiveres cansado, ou apenas com vontade de petiscar algo, fica a saber que aqui se diz comer as melhores ostras de toda a Ibéria. Para apreciadores de marisco, isso não é coisa pouca.
A partir daqui o Caminho adensa-se. Entrando num trajeto florestal, vamos subindo até chegar aos 147 metros de altitude. O que se ganha em beleza natural, perde-se em calorias.
Em Pontevedra chegamos a uma das mais icónicas cidades do percurso português. Não percas a oportunidade de conhecer os vários monumentos que aqui estão e as igrejas milenares instauradas num centro de uma cidade sem carros.
A partir daqui os caminhos da Costa e o Central unem-se por completo. Para mais etapas, podes ler aqui.
A saída de Redondela faz-se por ruelas e bosques. Vai ser uma constante durante toda a etapa. Para muitas pessoas esta é a mais bela de todas as etapas.
Para quem está a fazer o caminho em “grande” este é um local a não perder. Podendo passar aqui a noite, O castelo está bem conservado, mas são os jardins à sua volta que chamam mais à atenção
Local histórico na povoação de Arcade, esta imponente ponte é uma das paisagens mais conhecidas dos Caminhos Portugueses. No entanto, a partir daqui é a subir.
Em caso de quereres repousar, basta atravessar e alguns quilómetros depois estará em Arcade, quem tem vários alojamentos à disposição. No entanto, se preferires apenas dar um mergulho para refrescar as energias, serve-te da praia fluvial.
Simples, de data 1617, esta capela é a última que encontramos antes da chegada a Pontevedra. Um bom local para pensar, refletir e, acima de tudo, descansar.
Depois de uma subida que pede um esforço de resistência e persistência, Pontevedra recebe-nos com a hospitalidade habitual do Caminho de Santiago. Após uma travessia pelo bosque acompanhados pelo rio estamos na cidade. Em todas as ruas parecem existir albergues nos quais ficar. Se ainda estiveres com energia, aproveita para caminhar pelo centro da cidade. Amplo, com muito comércio e espaços para comer, tem os ingredientes para uma noite inesquecível. Agora o caminho central e da costa unem-se num só. Podes ler mais aqui.
Em princípio não! As setas amarelas estão bem identificadas no chão. Se por acaso estiveres na dúvida basta olhar em volta e ver em que direção os restantes caminheiros estão a ir. Outra ideia é perguntar a alguém como ir em direção à igreja do Carvalhido.
Os incidentes tendem a ser mínimos e muitas pessoas fazem o caminho sozinhas. No entanto, a segurança pode ser subjetiva. Muitos caminheiros fazem o caminho, por isso, em caso de receio podes sempre pedir ajuda.
Esta é a etapa mais urbana do percurso português. À entrada de Vairão é notável a diferença de paisagem natural.
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