“A Caminho” com a Patrícia


Hoje partilhamos a experiência da Patrícia, uma peregrina que, após sentir um forte chamamento em agosto, deu início ao Caminho Português de Santiago a 1 de outubro. Foi só ao chegar a Santiago que compreendeu verdadeiramente a profundidade e o propósito da sua caminhada. Preparou-se com cuidado, seguindo as orientações do nosso livro, e embora tenha planeado partir sozinha, acabou por encontrar uma companheira, a Ana, e outras pessoas que se uniram ao percurso, tornando a experiência ainda mais rica.


1. Porque decidiste fazer o Caminho? Entre decidir e ir, quanto tempo passou?
Senti o chamamento em agosto e comecei o caminho a 1 outubro. Só percebi o porquê do caminho quando cheguei a Santiago… Só lá é que fez sentido.

2. Qual foi o Caminho que escolheste fazer?
O central português,

3. Quantos dias demoraste? 
6 dias.


4. Que etapas fizeste?
Valença – Porrino- Redondela – Pontevedra -caldas de reis -hebron-santiago.


5. Como te preparaste fisicamente para o caminho? 
Segui os conselhos do vosso livro… Entre a ideia e o dia 1 de outubro fui fazendo caminhadas e para amaciar o calçado.

6. Sozinho ou acompanhado? Se foste acompanhado, com quem? 
Planeie tudo para ir sozinha mas nos últimos dias juntei-me a uma menina de Setúbal , a Ana, de um grupo de Facebook…. Depois começaram – se a juntar pessoas a nós duas.

7. Qual foi o momento mais difícil? 
Para mim foi na chuva que não deu tréguas, dificultou o caminhar e apreciar a paisagem.

8. O que te deixou mais surpreendido no trajeto? 
A beleza natural do caminho e a generosidade das pessoas das localidades que ía passando.

9. Qual foi a melhor refeição do caminho?
Foi em Valença antes de começar e um jantar feito num albergue, uma carbonara e uma sopa típica portuguesa.


10. Quem é que conheceste no caminho que nunca vais esquecer? 
Um grupo de meninas de Setúbal, vão ficar para sempre no meu coração e Ana a minha companheira desde do início.

11.O que não pode faltar na mala de um peregrino?
Resiliência e um saco cama confortável para uma boa noite de sono.

12. Se só pudesses dar uma dica às pessoas que estão a pensar fazer o caminho, qual seria?
Para seguirem o coração e irem , irá ser a experiencia inesquecível tal como foi para mim.

13. Qual foi a tua reação quando chegaste a Santiago? 
Chorei muito, senti muito orgulho por ter sido capaz.

14. Tens alguma música que marque o teu caminho para acrescentarmos à nossa playlist? 
Pólo Norte – deixa o mundo girar.



"A Caminho" com a Sónia

Há caminhos que se percorrem com os pés, e outros que se fazem com o coração. Para Sónia, o Caminho de Santiago foi ambos uma jornada física e espiritual, iniciada com a urgência de se reencontrar consigo mesma. Sozinha, mas profundamente acompanhada pelas suas emoções, enfrentou silêncios, sombras e paisagens que a ensinaram que a felicidade pode ser simples, e que o amor é sempre a resposta. Nesta entrevista, partilha como cinco dias de peregrinação se tornaram num regresso à sua essência.

"A Caminho" com a Bruna

Nem sempre a motivação para partir vem de um único lugar. Para Bruna, o Caminho foi um gesto de gratidão, um desafio pessoal e uma oportunidade de reencontro consigo mesma. Sozinha, mas aberta ao mundo, percorreu trilhos entre natureza e silêncio, descobrindo que cada passo tem o poder de curar, transformar e revelar. Nesta entrevista, Bruna partilha como o Caminho a ensinou a confiar, a observar com calma e a seguir em frente, um passo de cada vez. Porque, como diz, quando se quer muito, o corpo acompanha e a mente floresce. Lê a entrevista completa ⬇️

"A Caminho" com o Filipe

Há quem descubra o Caminho por livros, outros por histórias ou documentários. O Filipe descobriu-o ao vivo, nas férias em Moledo, ao ver peregrinos passarem com o olhar focado e a mochila às costas. A curiosidade transformou-se em vontade, e a vontade num primeiro passo. O que começou como uma caminhada junto ao mar tornou-se num ritual de liberdade, comunhão e descoberta pessoal. Entre quedas inesperadas, encontros marcantes e almoços triunfais, Filipe aprendeu que o Caminho não se faz só com os pés, faz-se com o coração aberto. E é isso que partilha nesta entrevista.

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